Em Portugal o Capitalismo Selvagem assume uma dimensão apenas comparável à existente nos países do terceiro mundo. Constata-se a existência de empregadores e intermediários, vulgo, empresas de trabalho temporário, actuando sem escrúpulos, utilizando práticas esclavagistas. O governo, na sua cúmplicidade, tolera, negligenciando a fiscalização de tais situações.
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